sexta-feira, 2 de maio de 2014

NÃO É NADA DO QUE ESPERAMOS...

Escrever ou falar sobre uma cantora que há muito tempo fez grande sucesso e deixou sua marca no mercado fonográfico e bem mais que isso, deixou um legado musical, não é tarefa fácil, principalmente se essa cantora for Mariah Carey. Cantora está que realmente merece os títulos que recebera durante sua trajetória áurea no mercado musical pop internacional na década de 90, porém parece que novos títulos não irão aparecer, pelo menos positivos, pois a grande investida de Mimi ao mercado fonográfico desde o primeiro momento que lançou Triumphant como prévia do novo Cd deu em nada, apesar da música ser boa, porém não agradou a crítica especializada, até aí não entendi nada, pois a música é realmente boa, fora é claro dos padrões mercantilísticos musicais norte americano, porém uma música boa! 
Daí foi lançado Almost Home, tema do filme da Disney, Oz: Mágico e Poderoso,  que repercutiu apenas para dizer que Mariah estava viva e produzindo para seu novo álbum isso não sendo o suficiente, nesta última sexta-feira Almost Home foi lançada novamente, mas numa versão alternativa e de péssimo gosto. Eca, eca e eca. Prefiro acreditar que Mariah está com alguma falta de criativa e com produtores errados, do que dizer que ela não dá mais para fazer música. Quando ouvirem as duas versões perceberam que a versão alternativa foi desnecessária tanto o seu lançamento como sua produção.
Ainda não ouvi o novo álbum, apenas os singles de lançamentos que falta dizer aqui que The Art Of Letting Go será a faixa que não fará diferença alguma na tracklist. Música bem produzida, mas que não é impactante. É até um erro dos críticos compararem essa música com outras da época de OURO vivida pela DIVA.



#Beautiful  é o carro chefe de Me. I Am Mariah... The Elusive Chanteuse, nome do novo álbum, isso se não mudar até o dia 27 de Maio, previsão de lançamento, pois antes o álbum se chamaria The Art Of Letting Go, ahahahahahahaha, tenho cá  pra mim que #Beautiful só é o carro chefe não porque remete a época da boa música da black music dos tempos da Montown como dizem os críticos, mas porque foi a única com melhor desempenho da Billboard. Mariah diz que não se preocupa mais com records, mas é claro que se preocupa, cantores pop precisam de mídia a todo momento, de glamour e estar nos charts sempre, diferente de cantores líricos que precisam apenas de público nos teatros da vida. São essas conturbações, contradições e tantos adiamentos durante todo processo de divulgação do trabalho que acredito que fazem com que as músicas pareçam duvidosas antes mesmo de ouvi-las e vamos combinar ninguém está metendo fé, apesar das belas parcerias que Carey costuma fazer, nisso ela acerta sempre! Até Mary J. Blaje estará neste novo Cd, Ual! Nossa ia esquecendo de "You're Mine", quero apenas dizer que ouvi uma versão acústica de um oriental e me desculpem, prefiro ele.
                                           http://www.kboing.com.br/mariah-carey/1-1244154/


Ontem Mariah Carey lançou a tracklist e as capas das versões standard e deluxe as quais não significam nada com o trabalho, além de uma porrada de fotoshop, ai DEUS que dor! Infelizmente isso é de praxe dos artistas lançarem seus cds com capas que não tem nada a ver com o trabalho. Parabéns para Joss Stone, pois seus trabalho incluindo as capas têm tudo a ver com o que ela está vivendo e produzindo, ou seja, ela faz o mercado norte-americano parecer fútil diante de sua obra, ela sim é conceitual. Sem dúvida Mariah Carey será lembrada pelos seu feitos vocais e longevidade, que estão surpreendentemente lindos nos singles e inigualáveis, seus 18 singles em #1 no Hot 100 da Billboard, seu talento em promover seu trabalho durante a década de 90, a covardia que fizeram com ela em Glitter e pela bela reviravolta em 2005 com The Emacipation Of Mimi, mas seus erros e falta de inovação não sairão de nossas cabeças tão cedo. Aprende Mariah, aprende! Olha as capas aí...!